O estudo IEDI mostra que, por intensidade tecnológica, houve crescimento do emprego com carteira nos grupos de média-alta tecnologia, média e média-baixa tecnologia.

Cadastrado por
Fernando Castilho
Publicado em 06/08/2023 às 0:05

Apesar de o PIB brasileiro ter surpreendido positivamente no iniciou 2023, o consumo das famílias e um maior investimento um estudo da Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI) mostra que a evolução do emprego no Brasil esse ano deve ser menos quantitativa e mais qualitativa, em função de um processo gradual de formalização.

Na comparação com o início do ano passado, o número total de ocupados no setor privado cresceu +2,4% no 1º trim/23, impulsionado principalmente pelos serviços (+4,5%) e pelo comércio (+3,1%). Na indústria, o emprego com carteira assinada se saiu melhor, com crescimento de +5,2% no total do setor privado no 1º trimestre/23.

Mas quando se observa os ramos industriais observa-se que 16 ramos da indústria de transformação ficaram no azul no 1º trim/23 com o fato de que as maiores altas ficaram a cargo de outros equipamentos de transporte (+28,4%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (+22,3%) e metalurgia (+20,6%).

O estudo IEDI mostra que, por intensidade tecnológica, houve crescimento do emprego com carteira nos grupos de média-alta tecnologia, média e média-baixa tecnologia. No grupo de alta tecnologia, a ocupação ficou praticamente estável, na comparação interanual. E esse quadro mostra uma realidade bem desafiadora para a indústria: cada vez mais ela precisa contratar gente não só mais qualificada como pagar melhores salários porque eles vão operar máquinas mais modernas e tecnológicas. Acabou o tempo do torneiro mecânico semi-analfabeto.

Mas quando se observa os ramos industriais observa-se que 16 ramos da indústria de transformação ficaram no azul no 1º trim/23 com o fato de que as maiores altas ficaram a cargo de outros equipamentos de transporte (+28,4%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (+22,3%) e metalurgia (+20,6%).

O estudo IEDI mostra que, por intensidade tecnológica, houve crescimento do emprego com carteira nos grupos de média-alta tecnologia, média e média-baixa tecnologia. No grupo de alta tecnologia, a ocupação ficou praticamente estável, na comparação interanual. E esse quadro mostra uma realidade bem desafiadora para a indústria: cada vez mais ela precisa contratar gente não só mais qualificada como pagar melhores salários porque eles vão operar máquinas mais modernas e tecnológicas. Acabou o tempo do torneiro mecânico semi-analfabeto.

Fonte: JCNE

 

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