Gestor do CBA disse que projetos desenvolvidos terão investimento direcionado para cadeias produtivas.
Com a definição da personalidade jurídica, o Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA) inicia o processo de transição de gestão. O CBA deixa de ser administrado pela Suframa e passa a ser gerido por uma organição social, a Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (Fuea).
Neste novo capítulo da história da bioeconomia na Amazônia, o gestor do CBA, Fábio Calderaro, acredita que se abre um desafio a ser superado, a estruturação das cadeias produtivas.
Segundo Calderaro, o contrato prevê que a Fuea atue com as comunidades do interior produtoras de bioativos.
Nesse modelo de negócios do CBA pensamos nisso, todos os projetos que lá forem desenvolvidos, no mínimo 30% (recurso) tem que ser voltados para organização da cadeia de fornecimento, afirma Fábio.
Confira a entrevista completa:
Fonte: Real Time 1